
5ª sessão
Manter a “morte da pintura” viva
“Há algo ridículo e miserável no mito que herdamos da arte abstracta. Essa pintura é autónoma, pura e para si mesma, por isso, analisamos habitualmente os seus ingredientes e definimos os seus limites. Mas a pintura é ‘impura’. É o ajustamento das ‘impurezas’ que força a sua continuidade. Somos criadores de imagens e imaginários.”
Philipe Guston, 1960